As coisas vulgares que há na vida / Não deixam saudades / Só as lembranças que doem / Ou fazem sorrir
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É tão bom seres pequenino / E eu, de ti, ser tua mãe / Nesta sorte do destino / Dos amores que a vida tem
Eh, Lisboa da minha canção / Sinto-te perto / Num encanto mão na mão / Em Lisboa, no meu coração
Trigueirinha de olhos verdes / Vê lá se perdes, teu ar trocista / Com tua graça travessa / Perde a cabeça, qualquer fadista
Ando na berma / Tropeço na confusão / Desço a avenida / E toda a cidade estende-me a mão
Sou do fado / Como sei / Vivo um poema cantado / De um fado que eu inventei
Teus olhos verdes são mares / Que a lua vem namorando / São saudades,são cantares / São olhos tristes chorando
E virou! / Eu vim do norte direto a Lisboa / Atrás de um sonho que eu nem sei se voa / Tanto quanto nós voávamos debaixo dos lençóis
Se a minha alma fechada / Se pudesse mostrar, / E o que eu sofro calada / Se pudesse contar,
Alma ai! Minh’ Alma / Diz-me quem eu sou / Alma ai! Minh’ Alma / Diz-me para onde vou