Deixa o dia clarear, tijuca / Tá na hora / A gente vai à luta / O relógio disparou
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Ô esquindô lá lá / Ô esquindô lê lê / Olha só quem vem lá / É o Saci-Pererê
Salgueiro – Samba-Enredo 1972 / Zuzuca / MINHA MADRINHA, MANQUEIRA QUERIDA / Tengo-Tengo
Raiou no horizonte meu destino / A vida nesse solo vi brotar / Sou eu a negra mãe da humanidade / Em meu ventre a verdade humildade e amor
Um ponto de luz surgiu, oi / Na magia da invenção / Descortinando o infinito / Preto e branco ou colorido
É Niterói / A pedra fundamental / Do meu amor carnaval / Tá na memória!
Sou a cara do povo, mangueira / Eterna paixão / A voz do samba é verde-e-rosa / E nem cabe explicação
O reino das palavras / Mangueira / De mãos dadas com a poesia / Traz para os braços do povo
Quem me chamou, chamou pra sambar / Não mexe comigo, eu sou a menina de Oyá / Não mexe comigo, eu sou a menina de Oyá / Raiou, Senhora mãe da tempestade
Sou desse chão / Que o mundo fez Morada para se refugiar / Milhões de sonhos cruzaram o oceano / No afã de encontrar