Vai surgindo o sol nas colinas / Emitindo seus raios do alto / Aquecendo este chão querido / De passante Francisco Morato
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Despertando para aurora da vida, / Este povo de grande valor / Levantou chaminé, que erguida, / É a bandeira da raça e labor.
Brava gente, canoense / Sob o sol tu surgirás / Pela grandeza do teu esforço / Só vitórias nos darás
Porto Alegre Valerosa / Porto Alegre “Valerosa” / Com teu céu de puro azul / És a jóia mais preciosa
Rica é pois sua história / Poço Redondo é o meu chão / Quantas lutas povo bravo / De um sertão em comunhão
Toledo das águas de prata / És uma flor ainda em botão, / Inocente carinhosa, / recebe toda gente
Canta a brisa na Mata Atlântica, / Gorjeios de sons varonis. / Fonte pequena de imensa beleza, / Brilhando no sol de Guapimirim.
Somos povo de glória e trabalho / Ante as metas dos nossos ancestrais. / Grande empenho almejando o progresso, / Compromisso que honramos demais.
I / Ao coração da terra cearense, / Chegaram trazidos pelo amor: / Dois jovens amantes, fugitivos,
Da atalaia de fé e trabalho / que os de Anchieta cobriram de glória / numa “entrada” no chão de Ramalho, / alvorece, Diadema, tua história.