Eu me orgulho de ti, minha terra, / Sou teu filho, hei de sempre te amar; / Este teu solo riqueza encerra e o teu povo te encerra no altar. / Valença nunca vencida,
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Salve ó terra formosa e bendita / Paraíso com o nome de Feira / Toda cheia de graça infinita / És do norte a princesa altaneira
Os raios fúlgidos do Sol do Equador / Fertilizaram esta terra promissão / Teve seu nome brotado da palmeira / Como uma rosa desabrocha de um botão
Dentre a pompa e real maravilha / Desses belos e grandes painéis / Toda em luz, como um sol surge e brilha / A cidade dos nobres Barés
Numa saudade, que punge e mata / Que sorte ingrata longe daqui, / Em um suspiro, triste e sem termo, / vivo no ermo, dês que parti.
Vinte lustros que a lei, por justiça, / pôs-te à frente de um grão Município, / deste então tu surgiste na liça / com valor nunca visto a princípio.
A História de um passado de nobreza / De lutas, de conquistas e emoções / De glórias, aventuras e riquezas / Que conta o Rio das Velhas tradições
“Um pedacinho de terra, / perdido no mar!… / Num pedacinho de terra, / beleza sem par…
Tatuí, Cidade Ternura, / Terra querida onde vivemos / Tens filhos de grandes méritos, / É justo que os louvemos:
Vinde ver a cidade pungente / Que plantaram em pleno sertão / Vinde ver este tronco gigante / De raízes profundas no chão