Na luta de angico ó meu pai de ciço. / Será que esqueceu Maria e Lampião. / Na luta de angico ó meu pai de ciço. / Será que esqueceu Maria e Lampião.
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Tudo nasceu de brincadeira / Nas cordilheiras da ilusão. / Veio num vento sem destino; / Amor menino fez paixão.
Qualquer dia, qualquer hora / A gente se encontra / Seja aonde for, prá falar de amor / Pra matar a saudade da felicidade
Lindo / É não dormir quando deito ao teu lado / Te possuir sem o papel passado / Te amar quando e aonde quiser
No nosso jogo de amor / Já estamos empate / Já estamos empate / Já estamos empate,amor
Brilhou no céu, veio me alumiar / Com seu anel crepuscular / Tirou seu véu, riscou o céu, sumiu no ar / E na maré virou a estrela do mar
Tentei de novo me curar da dor da solidão / E me perdi pelos atalhos do meu coração / Então cantei a poesia num sofrer sem fim / E duvidei que o mundo sorrise pra mim
Fumo de rolo arreio e cangalha / Eu tenho tudo pra vender, quem quer comprar / Bolo de milho broa e cocada / Eu tenho pra vender, quem quer comprar
Eh! É hora de escola de samba, lê lê / Eu sou criança na dança do meu lugar / É hora / Desce o invisível e penetra meu corpo
Sozinho porquê? / Se eu vivo à merce desse amor / Não precisa brigar / Vou desembaraçar nossa dor