Oxalá, me passe a dor de cabeça, oxalá / Oxalá, o passo não me esmoreça / Oxalá, o Carnaval aconteça, oxalá / Oxalá, o povo nunca se esqueça
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Mariza - Barco Negro
Mariza - Live Concert in London-song Barco Negro
Barco Negro is one of the songs Mariza performed during her concert in the Union Chapel, London-UK in 2003. The full concert can be seen on the DVD "Live in London". An Amália Rodrigues original song... EXCELLENT EXELLENT QUALITY
ANA MOURA - CANSAÇO
Ana Moura live at Triple Door - Seattle (2006)
Mariza - o gente da minha terra
La Orquesta Nacional de España conmemora el 25 Aniversario de la adhesión de España y Portugal a la Unión Europea.La Orquesta Nacional de España protagonizó este sábado en el Auditorio Nacional de Música de Madrid el concierto conmemorativo del 25 aniversario de la adhesión de España y Portugal a la Unión Europea. A su lado estubieron la cantante portuguesa Mariza y el cantaor Miguel Poveda. Ambos artistas ya colaboraron en 2007 en la película 'Fados' de Carlos Saura.
Ana Moura /**Vou dar de beber à dor**/
Ana Moura aqui com uma versão diferente do "Vou Dar de Beber à Dor" do autor Alberto Janes" Ana Moura tem a colaboração na voz, do Zé Pato dos "Ciganos d'Ouro" Agradeço tal informação ao amigo Vasco Jacob. Um abraço Américo
António Zambujo - Rapaz de camisola verde
Gravado no Parque Mayer em setembro de 2009
Marco Rodrigues & Luis Guerreiro Tantas Lisboas
Marco Rodrigues & Luis Guerreiro - Miradouro do Torel - Tantas Lisboas - Ausência - A Rima Mais Bonita Programa Toca & Foge
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O fado é um estilo musical português. Geralmente é cantado por uma só pessoa (fadista) e acompanhado por uma guitarra clássica (nos meios fadistas denominada viola) e uma guitarra portuguesa.
Músicas Mais Tocadas do Fado 2020
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Pele encarquilhada carapinha brancaGandôla de renda caindo na ancaEmbalando o berço do filho do sinhôQue há pouco tempo a sinhá ganhouEra assim que mãe preta faziacriava todo o branco com muita alegriaPorém lá na sanzala o seu pretinho apanhavaMãe preta mais uma lágrima enxugavaMãe preta, mãe pretaEnquanto a chibata batia no seu amorMãe preta embalava o filho branco do sinhô
Eu quero amar, amar perdidamente! / Amar só por amar: aqui… além… / mais este e aquele, o outro e toda a gente… / Amar! Amar! E não amar ninguém!
Lá vai brincando, pela mão de uma quimera / Essa garota que fui eu, sempre a sorrir / Como se a vida fosse eterna primavera / E não houvesse dores no mundo p’ra sentir
Se uma gaivota viesse / Trazer-me o céu de Lisboa / No desenho que fizesse / Nesse céu onde o olhar
Porto calmo de abrigo / De um futuro maior / Inda não está perdido / No presente temor
No, no digas que yo me muero / Amor, mi vida es sufrimiento / Yo te quiero en mi camino / Por vos cambiaba mi destino
Bairro Alto aos seus amores tão dedicado / Quis um dia dar nas vistas / E saíu com os trovadores mais o fado / Pr’a fazer suas conquistas
Adeus, ó casas velhinhas / Das vielas estreitinhas / Onde o fado já morou / Adeus meu bairro de encantos
Há vários amores na vida / Lindos como o amor perfeito / Belos como a Vénus querida / De tantos que a vida tem